Com certeza, vocês não cansam de nos surpreender positivamente. Gostei demais deste episódio 38 de “Amanda”, indubitavelmente ela é habilidosa com cães, desempenha com maestria no subgênero ou categoria zoofilia. Achei fenomenal a seqüência de quadros que exibe Amanda na posição “doggy”, mas com os braços apoiados no assento de uma cadeira, enquanto ela pede, quase implorando, que o cachorro suba nela e a penetre. Os monólogos de Amanda realmente convencem o leitor da intensa excitação que ela está sentindo por aquele cão. A arte 3D de Teddy, espetacular, magnífica como sempre (ele deu um show nos episódios 12 e 13 de “Forbidden Desire”), não é prejudicada por um ambiente com relativamente pouca iluminação, mas, ao contrário, a torna mais interessante. Um bom exemplo disto que estou falando é uma cena que se caracteriza por uma visão de baixo que exibe os seios muito grandes de Amanda, que parecem sacolejar, e a sua região genital, com uma certa quantidade de pêlos pubianos, invadida pelo falo monstruoso e vermelho do cachorro. Este quadro tem pouquíssima luz, é quase dominado pela escuridão, mas nós somos capazes de distinguir os detalhes da imagem. Outra coisa que me chamou muito, mas muito a atenção foi uma seqüência de cenas (catorze quadros) mostrando Amanda novamente na posição “doggy” e o cachorro, de novo, sobre ela. O animal arremete na vagina dela com fortes e rápidas estocadas e, em um certo momento, Amanda vira o rosto para trás e coloca uma das mãos no pescoço do cachorro para, assim, receber na sua boca um pouco aberta a saliva que sai da boca do cão. Eu gostei muito dessa seqüência! Agora é só aguardar “Amanda 39”. Será que Richard, de retorno do orfanato, vai supreender sua querida mãe adotiva se deleitando, delirando numa conjunção carnal com um cachorro? E foi conveniente por parte de CrazyDad esclarecer, por meio de uma reflexão de Amanda, que a residência dela fica num local um tanto isolado, ermo, onde quase nunca circulam pessoas, sejam caminhando, sejam em veículos. Provavelmente seja por isso que, ocasionalmente, surjam por ali mendigos e cachorros de rua. E isso seria uma grande vantagem para a lascívia de Amanda, pois ela poderia fazer sexo com quem ela quisesse no interior da propriedade já que seria quase certo que ninguém, do lado de fora, iria testemunhar. Parabéns, CrazyDad, por mais um excelente trabalho!
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Com certeza, vocês não cansam de nos surpreender positivamente. Gostei demais deste episódio 38 de “Amanda”, indubitavelmente ela é habilidosa com cães, desempenha com maestria no subgênero ou categoria zoofilia. Achei fenomenal a seqüência de quadros que exibe Amanda na posição “doggy”, mas com os braços apoiados no assento de uma cadeira, enquanto ela pede, quase implorando, que o cachorro suba nela e a penetre. Os monólogos de Amanda realmente convencem o leitor da intensa excitação que ela está sentindo por aquele cão. A arte 3D de Teddy, espetacular, magnífica como sempre (ele deu um show nos episódios 12 e 13 de “Forbidden Desire”), não é prejudicada por um ambiente com relativamente pouca iluminação, mas, ao contrário, a torna mais interessante. Um bom exemplo disto que estou falando é uma cena que se caracteriza por uma visão de baixo que exibe os seios muito grandes de Amanda, que parecem sacolejar, e a sua região genital, com uma certa quantidade de pêlos pubianos, invadida pelo falo monstruoso e vermelho do cachorro. Este quadro tem pouquíssima luz, é quase dominado pela escuridão, mas nós somos capazes de distinguir os detalhes da imagem. Outra coisa que me chamou muito, mas muito a atenção foi uma seqüência de cenas (catorze quadros) mostrando Amanda novamente na posição “doggy” e o cachorro, de novo, sobre ela. O animal arremete na vagina dela com fortes e rápidas estocadas e, em um certo momento, Amanda vira o rosto para trás e coloca uma das mãos no pescoço do cachorro para, assim, receber na sua boca um pouco aberta a saliva que sai da boca do cão. Eu gostei muito dessa seqüência! Agora é só aguardar “Amanda 39”. Será que Richard, de retorno do orfanato, vai supreender sua querida mãe adotiva se deleitando, delirando numa conjunção carnal com um cachorro? E foi conveniente por parte de CrazyDad esclarecer, por meio de uma reflexão de Amanda, que a residência dela fica num local um tanto isolado, ermo, onde quase nunca circulam pessoas, sejam caminhando, sejam em veículos. Provavelmente seja por isso que, ocasionalmente, surjam por ali mendigos e cachorros de rua. E isso seria uma grande vantagem para a lascívia de Amanda, pois ela poderia fazer sexo com quem ela quisesse no interior da propriedade já que seria quase certo que ninguém, do lado de fora, iria testemunhar. Parabéns, CrazyDad, por mais um excelente trabalho!