Gostei bastante deste primeiro episódio de “Nun Isabella”, que eu chamaria de “episódio-prólogo”. Este episódio não conta com seqüências de cenas exibindo nudez ou ato sexual, porém isso é compensado, na minha opinião, com as ótimas reflexões e os pertinentes monólogos de Isabella que refletem perfeitamente o conflito no seu interior entre a indignação, a perplexidade e uma excitação que vai gradativamente, aos poucos, dominando-a. As legendas são bem explicativas e é por meio delas que o leitor toma conhecimento de que a casa paroquial onde reside Isabella é também utilizada como um local de acolhimento para clérigos que se encontram doentes ou que se aposentaram. Tal idéia, sob minha óptica, é bem pertinente ao desenvolvimento da série, pois é quase certo que Isabella, em episódios vindouros, futuros, vai se envolver sexualmente com algum ou alguns desses clérigos. Uma característica da personagem Isabella que me chamou bastante a atenção, isso desde o episódio 39 de “Amanda”, é o fato dela ser uma mulher adulta virgem. Tudo bem, certo, ela é uma freira, uma pessoa que fez voto de castidade, portanto sua virgindade não teria nada de surpreendente. Todavia, assistir ao espetáculo de Amanda numa relação sexual com um cachorro, fez, claramente, nascer em Isabella uma forte atração sexual por cães, mesmo que ela tente resistir a isso. Assim, será que a freira Isabella vai ser deflorada por um dos seus dois cães, Toby e Théo? Ou será que o sexo com Isabella vai ser restringido, limitado a sexo anal, sexo oral e masturbação, mantendo-se o hímen dela intacto? E para finalizar o meu comentário, a picape cabine dupla de cor azul-escura que surge trafegando pela via que passa diante da residência de Amanda e, em seguida, estaciona na frente da casa, é conduzida por Harold, marido da Doutora Brandie. E no interior do veículo certamente estão também Richard, sua mãe biológica Rose e a diretora do orfanato, Olivia Williams. Fui certeira no spoiler, caro CrazyDad?! – rsrsrs – E parabéns pela excelência de mais um trabalho!
Seus comentários são um resume de cada história e do que está por vir. Fico feliz ao perceber que você realmente gosta do conteúdo. Obrigado por seu apoio e comentário.
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Gostei bastante deste primeiro episódio de “Nun Isabella”, que eu chamaria de “episódio-prólogo”. Este episódio não conta com seqüências de cenas exibindo nudez ou ato sexual, porém isso é compensado, na minha opinião, com as ótimas reflexões e os pertinentes monólogos de Isabella que refletem perfeitamente o conflito no seu interior entre a indignação, a perplexidade e uma excitação que vai gradativamente, aos poucos, dominando-a. As legendas são bem explicativas e é por meio delas que o leitor toma conhecimento de que a casa paroquial onde reside Isabella é também utilizada como um local de acolhimento para clérigos que se encontram doentes ou que se aposentaram. Tal idéia, sob minha óptica, é bem pertinente ao desenvolvimento da série, pois é quase certo que Isabella, em episódios vindouros, futuros, vai se envolver sexualmente com algum ou alguns desses clérigos. Uma característica da personagem Isabella que me chamou bastante a atenção, isso desde o episódio 39 de “Amanda”, é o fato dela ser uma mulher adulta virgem. Tudo bem, certo, ela é uma freira, uma pessoa que fez voto de castidade, portanto sua virgindade não teria nada de surpreendente. Todavia, assistir ao espetáculo de Amanda numa relação sexual com um cachorro, fez, claramente, nascer em Isabella uma forte atração sexual por cães, mesmo que ela tente resistir a isso. Assim, será que a freira Isabella vai ser deflorada por um dos seus dois cães, Toby e Théo? Ou será que o sexo com Isabella vai ser restringido, limitado a sexo anal, sexo oral e masturbação, mantendo-se o hímen dela intacto? E para finalizar o meu comentário, a picape cabine dupla de cor azul-escura que surge trafegando pela via que passa diante da residência de Amanda e, em seguida, estaciona na frente da casa, é conduzida por Harold, marido da Doutora Brandie. E no interior do veículo certamente estão também Richard, sua mãe biológica Rose e a diretora do orfanato, Olivia Williams. Fui certeira no spoiler, caro CrazyDad?! – rsrsrs – E parabéns pela excelência de mais um trabalho!
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